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Baalzebul

BAALZEBUL, também conhecido como BEELZEBUL, ENLIL, BEL, “PIR BUB”*, BAAL ZEBUL e BEELZEBUTH. Ele também é conhecido como o Demónio Goético “BAEL”.

  • Posição zodiacal: 0-4 graus de Áries
  • Dias: 21 a 25 de março *(21 a 30)
  • Carta de Tarô: 2 de Paus (de Azazel)
  • Cor da vela: Preta
  • Planta: Samambaia
  • Astro: Sol (por Azazel)
  • Metal: Ferro *(Ouro)
  • Elemento: Fogo
  • Ranque: Rei
  • Bael é um Demónio do dia e governa mais de 66 legiões de espíritos.

Aqueles que são próximos a Belzebu sabem que ele é Enlil. Isso veio dele pessoalmente. Enlil era o “Bel” original que mais tarde evoluiu para “Baal”. “Baal” significa “Senhor”, “Mestre”, “Baal o Príncipe”. Belzebu/Enlil foi um Deus muito popular e bem conhecido que havia cidades com o seu nome com o prefixo “Baal” em todo o Oriente Médio.

A maioria das pessoas que estudaram o oculto sabe que ele é muito próximo de Satan e ambos vem desde o “início dos tempos” aqui na terra, Enlil e Enki. Ele é meio-irmão do Pai Satan. Junto com seu irmão Ea/Satan e sua neta Astaroth, ele acabou nas Grimiórios como um dos Príncipes Coroados do Inferno e rotulado como “maligno”.

“Baal Zebube, o Deus da cura de Ekron, mais tarde, tornou-se uma palavra, Belzebu, que passou a representar mal e idolatria no Novo Testamento da Bíblia”
Excerta do livro “Síria”, por Coleman South, 1995

Belzebu é mais conhecido como o Deus dos filisteus. Ele governou a cidade de Ekron. Ele é o segundo em comando depois de Satan. Os filisteus antigos o adoraram sob o nome “Baalzebub”. Belzebu é “Senhor sobre tudo o que voa”. Onde quer que ele fosse adorado, ele era conhecido como Deus do tempo e da meteorologia. Ele também controlava as vias aéreas quando os Nephilim vieram à Terra. Seu nome foi pervertido pelos hebreus para significar “Senhor das Moscas”.

Belzebu cuida de lutas internas entre os satanistas dedicados. Satan quer unidade e Belzebu reforça isso. Ele pode ser muito rigoroso, pois Satan não aprova satanistas dedicados amaldiçoarem uns aos outros. Belzebu é o patrono de todo o Leste (Extremo Oriente), artes marciais e cultura asiática. Ele era o príncipe dos Seraphim e tem uma voz rouca.

Suma Sacerdotisa Maxine Dietrich, minha experiência:
Eu o vi pela primeira vez quendo pedi-o por sua assistência ao criar esta página sobre ele. Ele apareceu para mim com cabelos loiros e sobrancelhas mais escuras, vestindo um robe branco. Essa foi a primeira vez que o vi. Eu ouvi sua voz a muito tempo e ela era rouca, mas quando ele falou comigo recentemente, a rouquidão desapareceu. Isso foi provavelmente porque ele agora estava livre.

Sigilos de Belzebu:

Deparei-me com algo em um livro sobre hieróglifos egípcios. O hieróglifo egípcio para “ar” e “vento” é muito semelhante a um dos Sigilos de Belzebu. A evolução aqui é óbvia. Meu ponto é que Belzebu é “Príncipe do Ar”. Acho que é revoltante como o inimigo tem denegrido nossos Deuses e afirmaram que Belzebu seja “Senhor das Moscas”. Muitos grimórios escritos por judeus têm ilustrações de moscas feias para Belzebu, juntamente com imagens monstruosas para os outros Deuses.

Também observei muitas vezes em meus estudos que há pouca ou nenhuma informação real sobre muitos povos antigos diferentes, tais como os aveus, cujo Deus era Adramelech. Tudo o que eu tenho encontrado foi na bíblia judaico-cristã onde os hebreus invadiram e os assassinaram em massa brutalmente (genocídio) como aconteceu com muitos outros. Claro, tudo isso é uma mensagem subliminar da vitória judaica sobre gentios. As bibliotecas antigas que foram arrasadas não só continham conhecimento oculto e espiritual, elas também continham história. A descrição acima é um exemplo gritante da história deliberadamente destruída e substituída com mentiras.

Leia também sobre como os judeus lançaram a culpa de seus sacrifícios de sangue sobre Baal/Belzebu (clique aqui)

Juntamente com a destruição judaica e cristã do conhecimento antigo, quase todo o conhecimento sobre Belzebu foi perdido. Cristãos tinham liberdade para blasfemar, vilanizar e caluniar a reputação dos Deuses originais da forma que bem entendessem. Desde que não havia oposição restante após a destruição das cidades, assassinato em massa dos povos pagãos, destruição de seus templos, bibliotecas e registros, as novas gerações não tinham outras fontes a quem recorrer para obter informações que não fosse a bíblia judaico-cristã, relativas a estes Deuses.

Belzebu/Enlil foi o Deus patrono de Nippur, uma cidade na Suméria que agora é o Iraque actual.

Belzebu tem seus zigurates, santuários e templos localizados nesta cidade, Nippur. Abaixo estão fotos dos restos de seu templo. A fortaleza no topo do monte foi construída por escavadores americanos em 1890 “para protegê-los das tribos locais”. Abaixo está o Grande Zigurate de Nippur e o Templo de Enlil:


Belzebu/Enlil é o Deus das tempestades, condições atmosféricas, da chuva e do ar. Seu número é 50.

Seu zigurate de Nippur foi chamado de “Fi-irn-bar-sag”. Ele é o Deus que lança seus raios e relâmpagos contra os inimigos de Satan (mais de uma igreja cristã encontrou-se com esse desastre). Ele é considerado um Deus gracioso que doador e mantenedor de vida, cuidando de seu povo, animais do campo, aves e os peixes. “Enlil (Belzebu) é tanto um Deus de guerra e Deus de paz; um destruidor e protetor, defensor, restaurador, reconstrutor; adversário e hostil, mas o mais agradável.” ¹

Para desfrutar de suas bênçãos é preciso entrar em relacionamento correto com ele e Satan. Ele realiza e reforça os decretos de Satan.
“Enlil (Belzebu) não é nem amendrontado e nem se detem no temor de um inimigo. Uma batalha empreendida por ele é perseguida com vigor incessante até que seja levada ao seu fim vitorioso – com ele, não há perdão nem récuo.
A terra hostil não subserviente – daquela terra, teu peito fizeste sem volta.
Se tua raiva é uma vez despertada, não há ninguém que possa induzi-lo a deixar ou se acalmar.” ²

Enlil/Belzebu era um “protetor e doador de vida”. “O quão furioso e destrutivo Enlil possa estar em suas relações com os inimigos, tão gracioso, bondoso e amoroso ele pode ser quando o seu próprio povo e país estão em causa. Ele protege o seu povo de invasões hostis cercando-os e sua casa com um muro alto ou por se tornar para eles uma fortaleza ou casa, os ferrolhos da qual ele fixa seguramente para que as hordas hostis não possam nem passar por cima ou superá-las, nem possam entrar através as suas portas.”

“Se as pessoas estão precisando de chuva, ele abre as portas do céu, puxa suas barras, solta seus meios de fixação, remove os ferrolhos que as chuvas abundantes possam regar seus campos; ou ele pode fazer isso afogar e destruir o inimigo totalmente.”

Abaixo está um hino sumério antiga para Enlil/Belzebu:

Os portões dos céus
As barras dos céus
Os ligamentos do céu
Os parafusos do céu
Tu abriste
Tu puxaste
Tu afrouxaste
Tu removeste

“Ele sustenta a vida de homens e animais. Ao fazê-lo, ele não negligencia mesmo o menor e mais insignificante que faz produzir a brotar, os grãos são tu.

Os antigos babilónios eram maravilhados com a bondade, proteção e apoio de Enlil, louvando-o ao exclamar ‘Aquele que protege (apoia)’.”

Dotado de poderes e autoridade extraordinários. O emblema de sua autoridade é um cetro puro ou brilhante que ele carrega em suas mãos. Ele age sob a autoridade de Satan. Este cetro brilhante é, no entanto, não meramente um emblema de autoridade, poder e força, mas também uma caneta na mão de Belzebu, o escriba, por meio da qual ele escreve a vontade e introduz as decisões de Satan.

“Cada um dos doze signos do zodíaco, o ano, estações, meses e signos tem todo o seu início e final, seus limites ou contornos, suas imagens ou desenhos: Enlil (Belzebu) os indica e proclama. Há um sentido e significado para todos e cada um deles: Enlil (Belzebu) os interpreta. Isso ele faz pela plenitude de suas manifestações. Enlil e suas sete manifestações. É um dos factos mais notáveis em relação com a natureza de cada Deus que, em um momento ou outro, desempenharam o papel de ‘Filho’ em uma determinada trindade, e considerava-se que tal Deus tinha ‘sete manifestações de seus poderes’. ‘Sete’ eles eram, porque esse número expressa a plenitude, integridade e totalidade.” 4
*Estes sete são os chakras.

Abaixo o diagrama do Templo de Belzebu em Ekron na antiga Filisteia:

*Belzebu era conhecido como “Pir Bub” aos Yezidi, adoradores do diabo iraquianos. Eles afirmam que ele era o Deus do rei Ahab. (Devil Worship, por Isya Joseph, 1919, página 40)

A citações seguinte vem de “Encyclopaedia Biblica; a Critical Dictionary of the Literary, Political and Religious History, the Archaeology, Geography, and Natural History of the Bible”
Volume I : A-D, pelo Rev. T. K. Cheyne, M.A., DD e J. Sutherland Black, M.A. LL.D. New York, The Macmillan Company; London: Adam and Charles Black, 1899:

“BAALZEBUB, tomando Zebub ou Myla como nome Deus-Mosca, um Deus de Ekron, cujo oráculo foi consultado por Acazias, rei de Israel, em sua última doença. O nome é comumente explicado como ‘Senhor das Moscas’. É verdade, não há analogia semita para isso, mas Pausanias fala-nos de um Deus que se afastou de Olympia um perigoso enxame de moscas, e Clemente de Alexandria atesta o culto do mesmo Deus em Elis e podemos, se interpretarmos o título ‘Um Deus que envia bem como remove uma praga de moscas’. Vamos, no entanto, olhar mais longe. Bezold pensou que em uma inscrição assíria do do século 12 a.C. ‘Baal-Zabnbi’ era o nome de um dos Zebube. Baal-Zebube era um nome divino amplamente conhecido, adotado para o Deus de Ekron. A restauração da sílaba final, no entanto, é reconhecidamente bastante incerta, e a leitura Baal-Sapuna (veja Baal-Zefom, I) parece muito mais provável.

Winckler, portanto, sugere que Zebube pode ser um nome muito antigo de uma localidade em Ekron (não sendo mais explicado etimologicamente) na analogia de Baal-Sidon, Baal-Hermon, Baal-Líbano. Nenhuma tal localidade, no entanto, é sabido que Ekron, e não qualquer localidade em Ekron, foi o território de Baal. É, portanto, mais provável que Baal-Zebube, ‘Senhor das Moscas’ (que ocorre apenas em uma narrativa muito tardia, aquela que tem uma tendência didático pronunciada) é uma modificação judaica ineufónica desdenhosa do verdadeiro nome, que era provavelmente Baal-Zebul, ‘Senhor da Casa Altíssima’.

Este é um título que um Deus com tal templo possa carregar e, provavelmente, não se limitou ao Deus de Ekron. ‘Casa Altíssima’ seria, ao mesmo tempo uma referência à morada dos Deuses, ‘Montanha da Reuinião’ no extremo Norte. Há alguma razão para pensar que os fenícios sabiam de tal morada. A concepção está implícita no nome divino Baal-Saphon, ‘Senhor do Norte’ (ver Baal-Zefom) e, na elegia sobre o rei de Tiro (Ezequiel 28); e os filisteus provavelmente sabiam disso. De qualquer forma, o narrador hebraico tardio ou, se quisermos, um escriba precoce, pode ter-se ressentido da aplicação desse título como ‘Senhor da Casa Altíssima’ (que sugeriu-lhe tanto o templo de Salomão ou a morada celestial do Senhor, ao Deus Ekronita, e mudou para ‘Senhor das Moscas’, Baal Zebube.

Essa explicação lança luz sobre três nomes próprios: JEZEBEL, ZEBUL e ZEBULON – ‘De tua altíssima casa de santidade e glória”. O mesmo termo poderis se aplicar à mansão da lua no céu.”

Referências:
¹ Sumerian Hymns and Prayers to God Nin-Ib from the Temple Library of Nippur, por Hugo Radau,
Filadélfia, publicado pelo Department of Archeology, University of Pennsylvania 1911; Página 21
² O mesmo, página 23
³ O mesmo, página 25
4 O mesmo, página 27


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Baalzebul: Informação Hierática
Baalzebul é Zeus


Com relação a informações adicionais sobre Beelzebul, os Nomes que são os Nomes Divinos numerologicamente corretos para usar na Convocação e Invocação:

Nomes Divinos:

  • Baal-Zebul [Pronunciado Va-AL-ZeBul]
  • Baal-Zevulon [Pronunciado Ba-AL-zevulON – como a palavra nebula, mas como zebulon]*
  • Baal-Al-zevul [Pronunciado Ba-Al-ALZEVUL]

Números e atributos divinos:

  • Números: 40, 50 e 60*
  • Runas [nesta ordem de importância]: Thurisaz, Tiwaz, Sowilo.
  • Signo Zodiacal de Poder: Áries
  • Símbolo animal divino: Falcão e Serpente

Outros nomes:
Não há problema em também se referir casualmente a ele como Beelzebul ou Belzebu na fala cotidiana.

Beelzebul recebeu muitos outros nomes em muitos panteões pagãos diferentes, como Perkunas, Perun, Thor, Zeus, e chamado por muitos outros nomes de Divindades semelhantes, todos relacionados à Lei, Ordem Celestial e Terrestre, uma forte figura de liderança, mas principalmente o Trovão. Na Índia, Indra vive no topo mais alto da montanha Meru [como Zeus no Monte Olimpo], é o portador do sagrado Trovão de Vajra, mas seu nome também é a raiz relacionada à “chuva”.

Além de suas origens orientais, Beelzebul era um dos Deuses mais importantes do Panteão Grego, sob o nome de Zeus. Mais tarde, isso se refletiu no Panteão Romano, que como é bem conhecido originou-se da cultura dos Gregos Antigos. Alta reverência está presente no Panteão Nórdico, mas também no Eslavo. O termo geral “Bel” ou “Baal”, significando Rei, era um título de honra para mostrar poder superno e domínio espiritual. Ainda hoje, no Oriente Médio, o título tem um significado idêntico. A palavra “Baal”, em grego antigo, está relacionada com a palavra “Basileus”, que significa exatamente a mesma coisa: Rei. O rosto de Zeus como resultado [O Basileus] era frequentemente colocado em todos os objetos relacionados aos Reis: moedas, escudos, inscrições e assim por diante.

Em contraste com as interpretações modernas dos mitos espirituais, Zeus era um dos Deuses mais importantes e um símbolo do Chacra da Coroa [“Os Céus”]. Por esta mesma razão, a associação de Beelzebul com os “Céus” e a “concessão da chuva”, ou como ele “envia raios sobre seus inimigos”, é sinêntrica com as qualidades de Zeus. Zeus também é chamado de doador de chuva, que é simbólico como a energia que flui do Chacra Coronário, que pode parecer como se chovesse.

Os títulos modernos dados a Beelzebul mostram um padrão de milhares de anos de guerra espiritual, calúnia e desinformação, mas também graça, poder espiritual extremo e autoridade máxima. Beelzebul passou de “Rei dos Deuses” em sua identidade de Zeus, a “Rei dos Demónios”. Em grego, a palavra Daemon significa “Deus” e, portanto, seu título ainda permanece com o mesmo conteúdo. Ele é de facto Rei dos Demónios. Esta realidade se reflete em muitos grimórios inimigos, que o descrevem como tendo “fileiras intermináveis” sob Seu comando. [1]

Psicologicamente, Beelzebul/Zeus simboliza o ápice da força masculina, como tal, dizem que ele foi o pai de Hércules e outros heróis dos velhos tempos. Como símbolo, ele é o Deus da Ordem Paterna. O poder de Beelzebul era conhecido em todo o Mundo Antigo e ele era mundialmente reconhecido como o Deus mais poderoso. Até a Bíblia iguala seu poder ao de Satanás, mencionando no livro de Apocalipse: “Este era o lugar, onde está o trono de Satanás” (Apocalipse 2:13). Isso se refere à antiga cidade de Pérgamo, na Ásia Menor, ou Turquia. O Altar de Pergamon é uma maravilha arqueológica. Este templo foi recuperado e salvo, atualmente residindo em Berlim.

Devido à sua autoridade extremamente elevada, ele foi o líder do Panteão Grego (e muitos outros), e é um símbolo do governo orientado de forma paternal, firme e justa. Zeus também foi chamado de “O Pai dos Deuses”, porque ele gerou muitos outros Deuses, mas também foi relacionado com muitos heróis terrestres e semideuses, como Hércules ou Alexandre, o Grande. No que diz respeito aos humanos, Zeus também foi chamado de “Decisor dos Destinos”, e também “Pai dos Humanos”, por seu papel muito importante na assistência na criação da humanidade. [2]

Sua relação com o “Senhor das Moscas” é uma blasfêmia de seu nome por parte de seus inimigos. A fonte disso é um epíteto de Zeus, que era chamado de “Zeus Myiagros” ou “Zeus que afasta as moscas [pestes]”. A palavra para “Moscas” no grego antigo é pronunciada “Mye”, que foi pervertida pela remoção de uma letra e reduzida a “Myaros”, que significa “Ele das moscas”, ou “O contaminado”. [3] [4]

A mesma remoção de uma letra foi feita por hebreus para mudar o nome de Beelzebul para Belzebu, o que é explicado na página da web anterior. Seus crimes contra Ele não terminam meramente com a mudança das palavras de Seu Nome, difamação, calúnia e retratá-Lo da maneira mais baixa possível, é claro. Beelzebul é frequentemente mencionado com espanto e medo pelo inimigo na Bíblia, mencionado diretamente no Novo Testamento como sendo uma oposição à farsa de “Jesus”. Tão grande foi sua influência e poder, que quando “Jesus” estava fazendo seus chamados “milagres” de cura, ninguém acreditava que isso fosse feito por ele, mas todos diziam que vinha de “Beelzebul”. Embora esta história seja uma farsa, ela nos mostra o quanto o inimigo entende a posição extremamente alta de Beelzebul e sua extrema capacidade de cura, mas também de domínio sobre todas as entidades Demoníacas. O único acima de Beelzebul é o próprio Satanás. [5]

Os ataques contra Baelzebul foram sistemáticos, tanto por hebreus quanto por fanáticos abraâmicos, continuando até os dias de hoje. Em 2015, esses fanáticos e destruidores da história humana depredaram o Templo de Bal em Palmyra. O grande poder deste Deus é tão grande que, como Satanás, todas as tentativas das forças da decadência foram feitas para erradicar seu legado da história da humanidade. Claro, eles falharam miseravelmente.

A vastidão do poder de Beelzebul, sendo apenas secundário a Satanás, está resumida na declaração do inimigo. Os hebreus reconhecem inteiramente que todos esses ataques que cometeram contra Beelzebul vêm deles enquanto um coletivo de pessoas religiosas. Observe a linguagem da Guerra Espiritual sendo usada:

“Ondas poderosas de guerra espiritual se levantaram contra Baal, que iria derrubá-lo e transformá-lo em um arquidemónio, uma antítese de Deus. O ataque a Baal veio por meio dos escritos do Antigo Testamento, principalmente para desencorajar os hebreus de adorarem Baal e unificá-los sob a soberania exclusiva de Yahweh. […] Baal era um nome específico de um deus vivo com poderes explícitos. Como um deus universal, Baal era muito mais complexo do que uma divindade monodimensional. […] Na época em que o Novo Testamento estava sendo escrito, Baal estava firmemente associado a esterco, sujeira e perversidades sexuais e era conhecido como Belzebu nos círculos hebraicos.” [6]

Para observar, muitos hebreus constantemente tentaram trair seus mesquinhos e falsos “Deuses Nacionais” e se infiltrar nos movimentos religiosos pagãos, mesmo naquela época. Em contraste com os pagãos, os hebreus faziam isso de boa vontade, porque eram impotentes, queriam se infiltrar e eram traidores por natureza. Os pagãos, por outro lado, raramente ou nunca fizeram isso, mas somente depois de terem sido massacrados coletivamente em todos os casos ou depois que um genocídio em massa ocorreu para que isso acontecesse.

Beelzebul pode afastar todos os tipos de pestilência, seja na forma de doença física [como sua capacidade de cura], perigos sociais [restaurador da Justiça] ou outras maldições espirituais. Na realidade, o significado da relação com moscas e a palavra “Myiagros” está correlacionado a sons de zumbidos, assobios e sons altos, os quais correspondem a cantos e vibrações, limpando a alma e removendo maldições.

Com exceção da entomancia, há uma conotação oculta sobre Zeus e sua capacidade de enviar “moscas”, ou a sensação de bioeletricidade ou Vril, que se parece com “insetos” na pele [produzida pelos sons de zumbido explicados acima].

As capacidades de cura de Beelzebul como o Deus Curador de Ekron e Suas habilidades de cura, foram simbolizadas pelo aumento do poder do Vril, que cria as sensações de formigas rastejantes na pele dos praticantes.

Zeus, no Panteão Grego, também simbolizava a força implacável e todo-poderosa da necessidade, um destino do qual os seres não podem escapar. Mas, ao mesmo tempo, Zeus foi quem lutou contra Kronus ou Saturno e se estabeleceu como rei, derrotando as estritas limitações da natureza humana e do carma.

Como suas associações como o Deus do Trovão por razões explicadas acima, ou as de alteração do clima, Beelzebul foi relacionado ao Deus Nórdico Thor, que é o portador do Trovão. A Runa correspondente à força de Beelzebul, é a Runa Thurisaz/Thor, que está relacionada ao Raio. As Runas secundárias para ele são Sowilo e Tywaz. Ainda hoje, a grande importância pela qual Beelzebul é visto, é que este título de Thor sobreviveu no nome moderno para a palavra inglesa para Thursday (quinta-feira), ou simplesmente o “Dia de Thor”. Além disso, a Runa Tyr é um símbolo dos decretos de Satanás sendo impostos pela mão de Beelzebul, e em sua emissão simbólica de Justiça.

A Arma de Zeus, a do Trovão, chamada “Keravnos”, é correlacionada à palavra “Keruvim”, que é uma fraude judaica e cristã. A palavra hebraica “querubim” é usada como um termo para se referir ao mais alto nível espiritual e poder para uma entidade, uma situação que deveria mostrar a extrema força de Beelzebul neste caso. Zeus no mistério órfico tem sido constantemente reverenciado por sua habilidade com o “Trovão”.

Beelzebul/Zeus era o Demónio Guardião de Alexandre, o Grande, que conquistou quase toda a terra conhecida na época. Alexandre acreditava que era filho de Zeus Ammonas, relacionado com o Deus egípcio Amon [não deve ser confundido com Amon-Rá, ou Marduk, que é outro Deus]. Beelzebul é o concessor de boa fortuna, invulnerabilidade e boa sorte em tempos de desastre. Quando Alexandre entrou no Oriente Médio, ele foi reconhecido como filho de “Baal”, ao mesmo tempo em que foi reconhecido como Filho de Zeus Ammonas na Grécia.

Abaixo, está a estátua de Zeus Ammonas e as moedas cunhadas para Alexandre, o Grande. Como se pode ver, a semelhança é impressionante, em particular para os chifres, como um sinal de domínio absoluto. Acreditava-se que Alexandre o Grande era um descendente do Deus Beelzebul/Zeus por meio de sua mãe Olímpia do Epiro, que era descendente da Grécia Antiga Real, e foi amplamente aceito durante seu tempo na Terra como uma encarnação física do poder do Deus por todas as civilizações pagãs da época. Sua mãe também era uma mulher profundamente espiritual e praticante de rituais ocultos e meditação.

A palavra “amém” com a qual os cristãos encerram quase todas as suas orações, foi roubada da palavra Amon, epíteto também de Zeus.

Sua misteriosa morte aos 33 anos [ninguém sabe exatamente o que aconteceu com ele por qualquer detalhe] é conotativa não a morte física, mas a possibilidade marcante de ele ter completado a Magnum Opus aos 33 anos de sua vida, onde sua vida como mortal “terminou”. As histórias sobre embriaguez, veneno e morte também não parecem ter muito mérito. O mito de seu nascimento foi fortemente relacionado no imaginário do símbolo do Trovão, e que sua mãe foi “engravidada pelo trovão”. Plutarco escreve que Alexandre sempre respeitou outras culturas pagãs e percebeu que os mesmos Deuses estavam presentes em todas elas. Alexandre, sendo ensinado por Aristóteles [o professor de hierarquia superior de seu tempo na Macedônia, Grécia] era instruído e bem versado nas práticas espirituais, como a alquimia. [8], [9], [10]

Sobre a mentira jogada em Enlil pelo “Dilúvio” que “afundou” a humanidade

Em contraste com as alegações fraudulentas do judeu Zecharia Stichin, Enlil [Beelzebul na Suméria] nunca esteve em uma “rivalidade” com Enki, e nunca que Satanás e Beelzebul tiveram coisas tão mesquinhas acontecendo entre eles. Estas são interpretações hebraicas grosseiras da mitologia espiritual, destinadas a vilipendiar os Deuses e, em particular, dissuadir as pessoas de qualquer compreensão espiritual.

O chamado “Dilúvio”, que “destruiu a humanidade”, que é um mito espiritual comum em toda a cultura pagã, o mito é significativo tanto para Enlil quanto para Zeus, mostrando outra ligação direta com Beelzebul. O Dilúvio é uma das alegorias espirituais mais importantes que existe, igualmente com a do “Jardim do Éden”. Enquanto Satanás mantém o Mito do Jardim do Éden [a ser explicado em outro tópico em profundidade], Baalzebul mantém o tão importante mito do “Dilúvio”.

Deste mito, temos a estória roubada da “Arca de Noé”. “Noé” e sua esposa, foram roubados de Deucalion e sua esposa Phyrra, cujo Nome significa “Fogo”, que salvou a humanidade durante o dilúvio “criado” por Zeus. Como explicado acima, a “inundação” é a da Coroa mergulando o corpo em energia espiritual descendente, submergindo o corpo em energia espiritual. Fogo é um símbolo da Serpente Kundalini que dá poder ao ser humano.

O Mito do Dilúvio relaciona-se com o afogamento dos elementos impuros dentro do homem e sua substituição pela energia espiritual Divina e pela natureza mais elevada e digna. Isso é alcançado por meio da meditação e do fortalecimento da alma. O “Dilúvio” é uma alegoria espiritual que alude a este fato espiritual.

Ida e Pigala [os aspectos de fogo e água da Serpente] trabalham para limpar a alma. O “Dilúvio” é um símbolo da inundação da alma com o elemento água [um estado necessário que acontecerá por padrão], que submergirá os elementos impuros, enquanto Phyrra é um símbolo do fogo purificador que se segue, salvando a humanidade de da “inundação”. Esses também são preparativos importantes para a Magnum Opus.
-Sumo Sacerdote Hooded Cobra

Fonte bibliográfica:

1. Dictionary of Ancient Greek, J. Stamatakos
2. Encyclopedia of Greek and Roman Mythology, Luke Roman and Monica Roman
3. Nas obras gerais de Pausânias, Zeus é referido como o “removedor de moscas”, o que significa que ele repeliu pestilências e maldições. Mais sobre isso em: https://en.wikipedia.org/wiki/Myiagros
4. Ibid., 1, secção “Daimon”
5. Bíblia Hebraica: Mateus 12:24, Marcos 3:22, Lucas 11:15 e assim por diante.
6. “Beelzebub: An Unfairly Demonized Deity?”, Huffington Post, https://www.huffpost.com/entry/beelzebub-an-unfairly-dem_b_9759936
7. Ibid 2, informação sibre Zeus.
8. Plutarco, Vidas Paralelas.
9. “Alexander the Great as a God”: https://www.ancient.eu/article/925/alexander-the-great-as-a-god
10. Existem poucos exemplos sobreviventes, a maioria dos declarados “falsos”, visto que foram confiscados pela Igreja Cristã que reescreveu a história. Um exemplo desses textos é Secretum Secretorum.
11. Ibid 2, secção “Deucalion and Phyrra”

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