Muita menção foi feita sobre a adoração solar dos antigos pela astroteologia, que prova que adoração solar era universal entre as culturas pagãs.
A adoração do disco solar era a adoração de Deus. Isso foi corrompido na adoração escravista de um programa Judeovaliano espião e abriu caminho para um Estado escravo mundial. Simplesmente substitua o deus judeu da bíblia pela palavra estado e terás o comunismo judaico. De uma forma ou de outra o grande judeu está sempre espiando.
O disco solar representa os 50 sons do alfabeto sânscrito que forma o Pranava que é expressado no mantra AUM, o mantra do sol espiritual.
O nome do sol espiritual é o nome de Deus, o AUM, o nome secreto de Amun Rá cujo símbolo é idêntico ao glifo AUM. Este é o porquê da palavra inglesa “soul” (alma), que vem da palavra Sol. AU em sânscrito relata a imortalidade e ao ouro.
Os nomes da tradição antiga se traduz aproximadamente a “O Caminho do Sol Espiritual”.
Os 50 sons do pranava das 50 pétalas dos chakras, os 7 centros de Rá no Egito.
Adoração nos escritos antigos era o uso de técnicas para fortalecer a alma para o ouro, corpo ou Rá. O trabalho do Sol. As deidades eram imagens alquímicas para auxiliar nisso. Elas continham a ciência simbólica, como as instruções de um manual. Sabe-se que todas as deidades representavam formas geométricas que contêm os mantras nelas, para a transformação da alma.
O ponto na religião pagã (Satanismo Espiritual) é elevar a serpente e ir aos próximos passos para transmutar os chakras em ouro, tornando-se perfeito. A ascensão da alma da esfera material inferior para a oitava solar. Isso foi mostrado muitas vezes como seres celestiais solares. O reino da perfeição é sempre relacionado com o Sol.
O título para tal pessoa em sânscrito é referido como Suddha. Su é o Sol em sânscrito. Siddha também está conectado a este significado.
As palavras God/Got (Deus) vêm do termo para touro em sânscrito, que é a origem das línguas indo-europeias e outras. O touro e o bode eram usados alternadamente. Aí está o porquê de muitas línguas indo-europeias usarem a palavra Got para Deus, e temos Go-at (bode).
Os textos pagãos afirmam que o touro é o símbolo do Sol. Muitas vezes este era mostrado vermelho para denotar a energia solar.
A palavra Deus significa… Sol, o Sol espiritual. Nada mais.
Adoração a Deus… Fortalecimento da alma. A palavra adoração também relata o Sol. A parte OR tem relação com o Sol e o ouro. Até mesmo a palavra “olá” com a qual saudamos significa “Sol” em sua origem. Era um costume antigo saudar o Deus interior do outro, que é o Sol. A famosa saudação com o braço direito estirado e mão reta é um mudra solar de saudação. Até a palavra saudação significa Sol em sua origem.
A serpente e o touro também são o mesmo, e a palavra antiga para serpente era sunake.
A serpente em forma de círculo é o símbolo da Magnum Opus. Esta faz a forma do glifo solar. A estrela de seis pontas do Deus Solar pagão é o Sol rodeado pelos seis planetas (chakras) do sistema solar e a união dos opostos que gera a Magnum Opus. Os judeus roubaram esse símbolo posteriormente. É um fato conhecido que era usado no Egito, Suméria e além.
O eixo cósmico da coluna vertebral que representa a árvore do mundo e é notada no lingam fálico é apropriadamente chamado de eixo Su-meru no Oriente, que é a que o termo Suméria se relaciona. Sabe-se também que o Deus é uma personificação do Sol espiritual. Algumas imagens de Osiris são o glifo solar.
A pedra fundamental ou pedra benben é outro símbolo do Sol espiritual.
A famosa Roda de Dharma é o glifo solar com o bindu solar no centro, rodeado com a estrela de 8 pontas, a Magnum Opus.
A cruz com braços iguais e um círculo é o zodíaco que relata ao sol a viajar por cada signo relata à Magnum Opus. Hércules e seus 12 trabalhos relata a isso. O 13º trabalho ocultado, pois há 13 constelações e não 12, é sua morte e transformação num Iluminado. O Portador da Serpente é o 13º signo.
A cruz com braços iguais relata aos 4 elementos e divisões do zodíaco, que relata aos 4 passos do trabalho da alma, terminando com ouro, o Sol. O 4º nível da gnose da qual as escolas pagãs da Grécia possuíam são sobre isso. Nesses textos, é afirmado que gnose é a Magnum Opus.
Não percas teu tempo com os imbecis egocentricamente irritando e bufando sobre qualquer Deus criador teísta universal inexistente. O universo não é uma criação, ele sempre existiu. A imagem do Deus criador é roubada de um humano que completou a Magnum Opus e gerou-se ao nascimento. A alma é relacionada ao universo em muitas escolas.
A alma também não é eterna. Os mistérios pagãos são construídos sobre essa verdade. A alma só pode ficar imortal pela iniciação nos mistérios pagãos, que são a ciência da Magnum Opus. Os ensinamentos de Thoth/Hermes também relatavam a isso. Os programas inimigos removeram essa verdade para destruir os mistérios pagãos.
Os adeptos pagãos mencionavam que, diferentemente dos programas inimigos, simplesmente ser uma “boa pessoa” não tem nenhuma conexão com a imortalidade da alma. Eles mencionaram que um criminoso que houvesse se iniciado se tornaria imortal enquanto uma pessoa moralista e boa sofrerá do mesmo destino que um imbecil mediano na vida após a morte e roda da reencarnação. Um cretino que faz levantamento de peso ficará mais forte enquanto um bom rapaz que fica no sofá não vai.
Os reinos celestiais relatam a esfera solar, a Magnum Opus, nada mais.
Se quiseres viver eternamente, deves trabalhar em tornar tua alma eterna.
As pessoas que não trabalham nisso são simplesmente deixadas à mercê da mais baixa esfera material e atadas no ciclo de sofrimento e ignorância do karma, que é onde o inimigo tem de manter a humanidade a fim de controlá-la. Simplesmente como as opiniões vazias, egoísmo e apatia deles não os salvarão nem auxiliarão no ciclo da existência que para eles pode ser finita, o que os adeptos pagãos mencionaram.
O caminho do herói é o caminho da Magnum Opus. Herói vem de Heiros, o Deus Solar. Um herói é aquele que ascendeu ao Olímpo e tornou-se imortal.
A eternidade está à espera!
-Sumo Sacerdote Don Danko
Bibliografia:
The Mystery of The Grail, J.Evola
The Serpent The Eagle The Lion and The Disk, B.Parker
The Shining Ones, P. Gardiner e G.Osborn
The Hermetic Tradition, J.Evola