- Posição zodiacal: 15-19 graus de Leão (1-10 de capricórnio*)
- Dias 8 a 12 de agosto (22 a 30 de dezembro*)
- Carta do Tarô: 6 de Paus (2 de Ouros*)
- Cor da vela: Roxa
- Planta: Heliotrópio
- Planeta: Júpiter (Vénus*)
- Metal: Estanho (Cobre*)
- Elemento: Fogo (Terra*)
- Ranque: Duque
- Berith é um Demónio do dia e rege 26 legiões de espíritos
*Informações dadas por Thoth
“Baal” significa “Senhor”. “Baal-Berith” é o “Senhor Berith”. Ele prediz o futuro, discerne o passado e pode transformar metais em ouro. Ele ajuda a se elevar a lugares altos e receber honras. Ele fala com uma voz muito clara e mansa.
SIGILO
Baal-Bereth é o Pai da temporada de Yule e da Árvore de Yule (natal). “A árvore de natal, hoje tão comum entre nós, foi igualmente comum na Roma pagã e no Egipto pagão. No Egipto, aquela árvore era a palmeira; em Roma era o abeto, a palmeira que denota o Messias Pagão, como Baal Tamar, o pinheiro se referindo a ele como Baal-Berith.” ¹ “A árvore de natal, como já foi dito, era em Roma geralmente uma árvore diferente, mesmo até mesmo o abeto, mas a mesma ideia que estava implícita na palmeira foi implicada no abeto de natal, que secretamente simbolizava o Deus recém-nascido como Baal-Berith, ‘Senhor da Aliança’, e assim prefigurado a perpetuidade e a natureza eterna do seu poder, não que depois de ter caído diante de seus inimigos, ele tenha subido triunfante sobre todos eles.” ²
No Egipto, eles adoravam Nimrod como uma palmeira, referindo-se a ele como o Messias “Baal-Tamar”. Entre os mais antigos Baals, ele era conhecido como Baal-Bereth, “Senhor do Abeto”. Ele evoluiu para Baal-Berith, “Senhor da Aliança”. Na Roma Antiga, onde eles também adoraram a árvore de abeto, eles o chamavam de “Baal-Berith”.
O dia 25 de dezembro era observado em Roma como o dia em que o Deus vitorioso reapareceu na Terra e era realizada no Natalis invicti solis, “O nascimento do Sol invicto”. Agora, a tora de Yule representa o Nimrod morto, conhecido como o Deus-Sol, mas cortado por seus inimigos. A árvore de natal representa Nimrod, o Deus morto renascido. A antiga prática de beijar sob o ramo de visco, mais comum para os druidas, foi derivado da Babilónia e era uma representação do Messias, “O homem do ramo”. O visco era considerado ramo de uma ramificação divina, uma que veio do céu e cresceu em cima de uma árvore que brotou da terra. Nimrod, o Deus da natureza, era simbolizado por uma grande árvore, mas tendo sido cortado e morto em seu talo, ele agora estava simbolizado como um toco de árvore sem ramos, chamado de Tora de Yule. Em seguida, a grande serpente veio e envolveu-se em torno de Nimrod (o toco). Milagrosamente, uma nova árvore apareceu do lado do toco, que simbolizava ressurreição e vitória de Nimrod sobre a morte. Aqui está uma ilustração de uma moeda da antiga Éfeso:
Baal-Berith era conhecido também como “Senhor da Aliança” e como “O Deus Berith”. Ele era um Deus popular e era adorado na terra de Canaã, terra dos filisteus, e Siquém. Ele era o protetor da aliança entre Siquém e algumas cidades cananeias vizinhas, que eram originalmente independentes, mas foram subjugadas pelos hebreus com o tempo.
“Quaisquer israelitas que possam morar em Siquém seriam simplesmente estranhos, e não partes de uma aliança. O Templo de Baal-Berith tinha um tesouro do qual os cidadãos fizeram uma contribuição para Abimeleque. Foi lá que Gaal veio pela primeira vez para como um líder da rebelião, e dentro do seu recinto os habitantes da torre de Siquém (a acrópole) encontraram um refúgio temporário de Abimeleque no fim da revolta.” ³
“Baal-Berith também era conhecido como Deus da Comunidade.”
Abaixo estão fotografias das ruínas do antigo templo de Baal-Berith:
As ruínas do Templo de Baal-Berith são uma plataforma arredondada, cheia de terra onde ficava um enorme templo. Datada do século 13/12 aC, media 26m de comprimento e 23m de largura e as suas paredes tinham de cerca de 6m de espessura. “Os arqueólogos acreditam que era um prédio de dois andares.” |
Ele tinha uma entrada ao leste, no meio da qual havia uma coluna para apoiar um telhado e de cada lado da entrada havia uma torre maciça. A torre leste incluía uma escada que poderia levar para o segundo andar. Dentro do salão principal havia duas fileiras de colunas. Na plataforma semi-circular na frente do templo, foi encontrada parte de um pilar sagrado ou de pedra fundamental (vista no lado direito da foto acima), arqueólogos acreditam que marcava a entrada do templo.
¹ “The Two Babylons”, por Alexander Hislop, 1858
² Encyclopedia Biblica: A Critical Dictionary of the Literary Political and Religious History the Archeology Geography and Natural History of the Bible, ©1899
³ O mesmo.
Ilustrações Retiradas de “The Two Babylons”, por Alexander Hislop, 1858