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Como Pronunciar e Vibrar as Runas

Áudios em mp3 para ouvir a pronúncia das Runas (clique aqui)

Existem variações nas fonéticas que podem ser feitas para cada uma das letras. A pronúncia dos tremas são como abaixo:
Ä ä4 – Parecido com o som de “é”, só que um pouco menos aberto. Ex: Jägermeister. Ö ö
– Um som “fechado” entre “ô” e “ê”. Fazendo “bico” e pronunciando “ê”.
Ü ü – Um som “fechado” entre “u” e “i”. Fazendo “bico” e pronunciando “i”.

A pronúncia anglo-saxônica e gótica é como abaixo:
Æ – Semelhante ao “Ä”, só que ainda mais fechado. Semelhante ao “ê” do português.
Þ þ – Como o “Th” do inglês. Um som mais vazado quando no início da palavra (língua perto dos dentes frontais superiores) como a palavra inglesa “think”. Ou, quando no meio da palavra, um som mais seco e forte soando como o “de” do português, ou como a palavra inglesa “there”.
Ð ð – Como “Þ” e “þ”, citado anteriormente. C
– Antes de “e” ou “i” soa como “tse”.

As vogais “a, e, i, o, u” são idênticas ao português.
As vogais com acentos agudos (’) são pronunciadas como quando com o acento circunflexo (^) do português, só que com uma vibração pouco mais alongada.
y – Igual ao “Ü” do alemão.
ý – Igual ao “Ü” do alemão, só que mais alongado, como a palavra “Für”. Igual a regra do acento agudo (‘) para vogais.
ar – No final da palavra, como em “Gibraltar” se pronuncia um “a” longo (“guibraltáa”). ea
– Como um “éa” em português, com pronúncia curta.
éa – Como o anterior “Ea”, só que com a pronúncia um pouco mais forte no início. ei
– Como o “ai” do português.
eo éo – Como um “éé” no português.
er – No final da palavra, como em “Reiter” (cavaleiro) se pronuncia como “a” (“ráita”). ew
– Como um “uu” no português. ie – Como um “ii” no português.
or – No final da palavra, como em Tor (portão) se pronuncia como “oa” (“toa”).
ur – No final da palavra, como em Abitur (provão tipo o vestibular brasileiro) se pronuncia como “ua” (“abitua”).

f – Pronunciado como o “f” do português. ff – Pronunciado como o “f” do português. v – Pronunciado como o “f” do português.
g – Pronunciado sempre forte, como em “garra”, mesmo que seguido por “e” ou “i”.
Pode ser também pronuncia com som “misturado” com “k” em algumas regiões ou dialetos. O contrário também pode ocorrer. E isso não é considerado errado5.
gh – Quase como o “ch” do “Ich” alemão. Em algumas regiões pode ser pronunciado como o som do “k”.
h – Pronunciado como em “hacker”, do inglês.

ng – Essa sim é uma pronúncia complicada para os uqe não falam alemão de nascença. Geralmente está entre vogais e tem uma pronúncia parecido com um “nh” mudo. Exemplo: Finger (dedo) é pronunciado quase que como “finh’a”. Porém não tão simples, pois o “g” soa como se numa bolha de saliva, criada com a língua “descolando” do céu da boca.

r e rr – Outra pronúncia que confunde por variar em cada região6. Na pronúncia cabalística, o r é sempre “rolado”, como na palavra “cobra”, e nunca gutural como na palavra “roupa”, seja no começo, meio ou final. Na regra geral o “r” é usado como o oposto do português. No início da palavra (como em Reiter) ou no meio (como em Gericht) o som é forte: “rreiter” e “guerrícht”. Quando usado duplamente no meio da palavra “rr” tem som suave como a palavra “ereto” em português – e isso ocorre devido a “separação de sílabas” ou de palavras compostas. A pronúncia em algumas regiões podem ser sempre suaves, sendo no meio ou no início das palavras – exemplo: pode-se falar “Gericht” (tribunal) com a pronúncia “guerrícht” ou como “guerícht”; assim como pode- se pronunciar “Reiter” com um “r” suave como a palavra “ereto” do português. Ambos os modos são aceitos e considerados corretos. Fonéticas mais rasgadas são usadas em dialetos mais antigos ou representações mais clássicas do idioma. Quando no final da palavra o “r” pode ter som do “a” curto do português (como já vimos em ar, er, or e ur) – ou não ter som, também estando correto. Numa forma mais clássica, no final da palavra também pode ser bem forte – exemplo “Reiter” poderia soar como “ráitérr”. Não existe uma regra clara, mas é normal que se escolha uma forma e se utilize só ela em todos os casos.

s – No início da palavra também possui pronúncia divergente por regiões. No sul é mais suave como a palavra “steam” (vapor) do inglês. Mas no geral tem som forte e arrastado, quase como “sch”, só que mais curto. Pensando em português seria como pronunciar “estrela” como “eschtrela”, ou pronunciar a palavra inglesa “steam” como “ischteam”. Porém a pronúncia suave também é aceita – é a ponuncia oficial em Stuttgart, por exemplo.
s – No meio da palavra tem som do “z” do portugês. Exemplo: “Esel” (burro) se pronuncia como “êzel”.
s – No final da palavra tem a pronúncia suave como nos plurais em português.
ß ss – O ß (estset) representa o “ss” e só pode ser usado no meio das palavras e na forma minúscula. Para escrita existe uma série de outras limitações de uso, o “ß” nem sempre prode substituir o “ss” como ocorre na forma oposta. Na dúvida pode-se usar o “ss” no lugar do “ß”. Tanto o ß quando o “ss” tem som suave como o “ss” no português. “Straße” (rua) se pronuncia “ischtrasse”.
sch – No início da palavra se pronuncia como o “ch” do portugues.
sch – No meio da palavra pode se pronunciar como o “ch” do portugues, como também como “k” (em algumas regiões).

ch – Depois de vogal (como em “Ich”) é pronunciado com a língua tocando o céu da boca, um som meio “raspado”. Em algumas regiões (mais precisamente no norte) é comum que se pronuncie como “k” (Ich – Ik7). No início da palavra é raríssimo de aparecer, e quando ocorre é pronunciado como em “Ich. A exemplo disso temos “Cherusker” (queruscos, um povo do oeste alemão) pode ser pronunciado como “Keruska” ou algo como “k’ch’eruska” (bem chiado).

v – Pronunciado sempre com som do “f” em português.
w – No início da palavra é pronunciado geralmente8 como o “v” do português. Exemplo
“Wollen” (querer) se pronuncia “vóllen”.
w – Depois de “sch” tem som igual ao “u” em português. Exemplo: “Schwert” (espada), pronunciada como “chuért”.

z – Pronunciado como “ts” no português, similar a pronúncia de “pizza”. Exemplo:
“Zelten” (acampar) é pronunciado como “tsélten”.

Na pronúncia cabalística, cada letra precisa ser vibrada corretamente. Os sons cabalísticos de cada letra são diferentes do modo com que falamos diariamente.

Para vibrar as runas use os exemplos já vistos. A pronúncia cabalística básica das letras não citadas anteriormente serão mostradas. Nota: é importante que se pronunciem as runas conforme os sons e dialetos já vistos. Abaixo seguem as pronúncias cabalísticas básicas.

a – Como anteriormente.
b – pronunciado com os lábios franzidos. Porém pode soar como “p” em algumas regiões, como anteriormente já citado na nota de rodapé (5) da letra “g”.
c – Vibrado na parte de trás da garganta.
d – Como em “Д e “ð”. Ver como anteriomente. e
– Como anteriormente. f – Como “v”.
g – Como anteriormente. h
– Como anteriormente.
J – Tem som de “i”, como em “Jäger” (caçador), pronunciado como “iéga”. k
– Como anteriormente. Quase que como se fosse cuspir.
l – No início da palavra é pronunciado como em português. No final da palavra é alongado (deixando a língua no céu da boca).
m – Pronunciado como em português. n
– Pronunciado como em português. o –
Pronunciado como em português.
p – Vibrado como a letra “b”, só que mais rápido. Pode soar como “b” em algumas regiões, como anteriormente já citado na nota de rodapé (5) da letra “g”.
q – Vibrado como a letra “k” no português. Não é uma letra comum em alemão e tem pronúncia estranha quando aparece (acompanhado da vogal “u”). A palavra latina “quase” também existe no vocabulário alemão e é pronunciada como “kasi”.
r – Como anteriormente. s –
Como anteriormente.
t – Pronunciado como em português.
th – Como em “Д e “ð”. Ver como anteriomente. u
– Pronunciado como em português.
v – Pronunciado como o “f” em português.
x – Pronunciado como a palavra inglesa “extreme”. Som de “éks”. y
– Como anteriormente. z – Como anteriormente.

Por exemplo, pega-se a runa URUZ. Para vibrá-la corretamente seria como abaixo: UUUUUU-RRRRRR-UUUUUUUU-TSSSSSSSS

Um longo “u” seguido pelo “r” rolado, “u” longo e seguido pelo som “tss” longo, que corresponde ao “z” germânico. Como num mantra as runas devem vibrar repetidamente multiplicada por algum múltiplo de número na qual a runa seja representada. Uma vez que se comece a trabalhar com uma runa, usa- se esse número durante a sessão. Exemplo: ao trabalhar com a runa “URUZ”, representada pelo número dois, pode-se vibrá-la por vinte vezes (um múltiplo de dois), e ela deverá sempre vibrar vinte vezes para o trabalho específico.

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