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“Deus”?????

Há certo conhecimento que eu gostaria de compartilhar. Primeiro, todos aqui deveriam saber que Satan e nossos Deuses não precisam ou demandam adoração servil. Eles vêm a nós como amigos e para ajudar-nos, embora sejam seres avançados. Satan deixou claro mais de uma vez que ele não quer e nem precisa de adoração servil!

Pessoas demais são naturalmente servis e foram sistematicamente doutrinadas e programadas para ser tal de qualquer forma. Isso não significa que alguém deva ser arrogante ou desrespeitoso. Mas tentar buscar aprovação continuamente (vi isso ao trabalhar em lugares como restaurantes, onde carentes de aprovação se rebaixam ao mais baixo só porque um título de “gerente” está envolvido) não é de Satan. Esse tipo de coisa é lixo judaico/cristão/islâmico. Em adição, isso leva ao comunismo judaico, onde mestres judeus como Lenin, Stalin e outros vermes judeus assumem a posição de “Deus”, e a população, despojada de todo conhecimento espiritual, ajoelha-se e adora (literalmente) essa escória degenerada, que não é diferente de alguém se ajoelhar ante a uma pilha de excremento e louvá-lo, com moscas ao redor e tudo mais.

Dado que os judeus estiveram a actuar como deus por séculos (também quero adicionar aqui, o universo é infinito, ambos macrocosmo e microcosmo. A ciência prova isso, não há NENHUM ser supremo).

A cabala judaica manteve isso secreto por séculos. EXISTE uma força que a ciência também pode explicar que está em tudo, como a forma que os planetas são todos mantidos por uma força gravitacional… O elemento Éter. Isso é e foi referido como “Deus”. E a repetir-me, “Deus” também é um código para o Eu e os chakras (os Deuses).

Meu ponto principal por escrever este artigo é algumas coisas com as quais me deparei. Muito conhecimento espiritual foi removido e aqueles que têm esse conhecimento e sabem como usá-lo tornam-se “Deus” sobre aqueles que não têm habilidade ou conhecimento espiritual. Isso que são o cristianismo e o islamismo (e claro, o judaísmo nos níveis baixos – os judeus têm um histórico de predar sobre os seus próprios). Remoção sistemática do conhecimento espiritual.

Então, quanto poder já foi atribuído a um alegado “deus” através dos séculos, a inspirar obediência servil e terror, quando muito disso foi o trabalho de humanos?

No 2017 Witch’s Almanac, há um artigo interessante sobre marionetas.
“A frase “queimar em efigie” como uma forma de destruir alguém ausente reflecte a magia simpática usada para aniquilar Guido Fawkes tudo de novo. A destruição de sua marioneta sugere um desejo de que ele queime no pós-vida.”

Os judeus têm um longo histórico de amaldiçoar seus inimigos, o feriado de Purim a ser um exemplo flagrante.

A autobiografia “Unorthodox”, por Deborah Feldman, é uma leitura reveladora e interessante. Feldman é a creditada com os (((três parênteses))).

No seu livro, ela revela muito da vida secreta dos hassidim (seita ultra-ortodoxa judaica), da qual ela foi criada. Ela eventualmente deixou a comunidade restrictiva em Williamsburg, Nova Iorque.

Agora, aqui é de um parágrafo no livro a descrever o que ela viu:

(Os shomrim são a polícia hassídica – eles têm sua própria polícia e estão isentos da lei fora de suas comunidades. Eles não têm de responder à lei como todos os outros).

Do livro, página 98, ela descreve como os shomrim arrombaram a porta da próxima casa e três homens barbados pegaram um adolescente negro pego a roubar, com suas mão, ele ficou fortemente pendurado entre eles.

Sua avó que também estava a assistir afirmou que o garoto não devia ter mais de 14 anos de idade.

Ela discorre em descrever como os membros do shomrim reuniram-se ao redor do garoto trémulo e chutaram-no até que ele estava a chorar e lamentar. “Os homens batiam nele no que parecia ser eternamente.”

“Achas que pode vir aqui e fazer o que queres? Impressionar teus amigos? Achas que pode trazer seu tipinho imundo a essa vizinhança? Oh não, aqui não. Não, nós não vamos chamar a policia, mas vamos tomar conta de ti como ninguém mais pode, entendes? Se pegarmos mais um de vocês novamente, vamos matar-vos, escutou? Tu falas aos teus amigos para nunca virem perto de nós novamente ou vamos fazer chover inferno em suas almas negras.”*0

*Nota que a paravra “almas” é usada. Eu não tomo isso como simbologia. Tenho certeza que dado o que eu aprendi, isso foi literal.

Quero também adicionar umas passagens interessantes neste livro.

“Bubby” é uma palabra Yiddish para avó. Por séculos, muitos judeus ortodoxos falaram yiddish. Hebraico, principalmente hebraico ashkenazi é sagrado demais para eles, e quando foram estabelecer o estado de Israel, os judeus ortodoxos combateram os judeus ateus e não-religiosos sobre qual a língua do novo estado. Judeus ortodoxos veementemente opuseram-se a usar hebraico, mas o hebraico foi instituído de qualquer maneiro, mas a versão sefaradita foi usada.

Sobre os hassidim:
“Bubby diz que é conveniente para nós sermos presumidos como pobres e ignorantes, para não despertar o ciúme e ressentimento dos gentios.”

“Um judeu nunca poderá ser um goy. Mesmo se tentar mais arduamente ser um. Ele pode vestir-se como um, falar como um, viver como um, mas judaicidade é algo que não pode ser apagada. Até Hitler sabia disso.”

Sabe esses chapéus de pele que os hassidim usam? Eles custam 2 mil dólares e mais. Mulheres cassadas hassídicas são proibidas de mostrar o cabelo. A maioria usa perucas ou lenços. As perucas que elas têm são feitas de cabelo humano. Custam 3 mil dólares e mais.

Na página 205, ela revela como um pai hassídico cortou fora o pénis de seu filho antes de matá-lo, por masturbar-se no porão. Eles enterraram-no em meia-hora. Nenhuma polícia, nenhum atestado de óbito, nada.

Judeus, com sua supremacia, controlo e conhecimento oculto, sempre se colocam acima da lei.

Então, quanto do espiritual já foi atribuído ao que pessoas inconscientes chamaram de “Deus” por séculos? Sem dúvida, extraterrestres estiveram a interferir em nosso mundo por milénios. Eles não são “todo-poderosos”, ou já teriam conquistado o mundo, mas quanto desse tipo de coisa por humanos?

Suma Sacerdotisa Maxine Dietrich

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