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A Judaicidade dos Ensinamentos Comunistas de Jesus

Desde que nunca houve um cristo judeu ou muito menos um Pagão/Ariano, os judeus ainda forjaram um cristo que tem elementos de ambos, dependendo de qual aspeto desse excremento vil é observado, o que significa que os ensinamentos judaicos de cristo vieram de outros judeus, alguns históricos e outros apenas tão fictícios como o próprio cristo.

Embora o comunismo apareceu supostamente muitos séculos depois que o cristianismo tivesse erguido sua cara feia, não importa, pois os ensinamentos do comunismo são um eco completo e reflectido de todos os ensinamentos cristãos, incluindo o cristianismo que alguns cristãos antiliberais acreditam ser “contra” o comunismo.

Muito tem sido dito sobre as alegadas referências a cristo no Talmude. Há até alguns judeus que acompanham a alegação dos cristãos que existe referências “blasfemas” a cristo e ao cristianismo no Talmude, apesar de tais referências serem interpolações feitas muito mais tarde para fazer parecer como se o cristianismo e o judaísmo fossem separados ou estivessem “em guerra” um com o outro, quando na verdade, o cristianismo, em cada camada, tanto na esquerda liberal como na direita conservadora, não é nada senão comunismo judaico.

Jesus, o Cristo, também conhecido como Yeshua ben Yosef, Nazareno, Messias ben David e Christos, é tão ubíquo que nem sequer se absteve de inventar a máscara de “Cristo Ariano” para os gentios que são Nacionalistas Brancos ou Nacional-Socialistas, mas que ainda tem simpatias para este que é igualmente fictício. Enquanto isso é patético, eu entendo de onde esse problema tem origem, e isso origina pelo menos parcialmente dos gentios não terem todos os detalhes necessários da judaicidade de Cristo e, por causa da eliminação judaica da história da cultura Ariana, a maioria dos brancos foram separados de suas origens satânicas. Quase todo mundo sabe que Cristo é judeu, mas algumas pessoas esquecem ou tentam racionalizar ou inventar desculpas para ele. Este sermão é para aquelas pessoas que, pelo menos subconscientemente, simpatizam com Cristo e/ou deixe sua judaicidade de lado e o transformam no Cristo igualmente falso, mas de alguma forma “diferente”. Estaremos a examinar as origens mosaicas e talmúdicas dos ensinamentos de Cristo.

Em relação ao judaísmo de Cristo e seus seguidores originais: “O Nazareno nunca visionou que ele e seus seguidores fizessem um movimento para substituir a Torá, como a maioria dos seguidores do Novo Testamento e intérpretes afirmam. Eles só estavam apresentando seu ensino (da Torá) em uma luz um pouco diferente. Eles estavam formando um novo grupo que buscava proximidade especial com D’us e Seu professor especial, o Nazareno. Em outras palavras, um título novo e especial estava sendo formado com um novo professor judeu.” (1)

“Não somente Jesus foi um rabino, mas ele era um estudante bem versado de textos sagrados judaicos profundamente instruído. Quase todos os seus ensinamentos decorrem directamente da Torá. As lições que ele articulou enquadram-se diretamente com a moral e as declarações de rabinos encontradas no Talmude judaico. Alguns dos ensinamentos mais famosos e reconhecíveis de Jesus foram tirados diretamente de fontes judaicas anteriores.

As declarações (de Cristo) frequentemente ecoam os Salmos de David. Em uma das citações mais famosas de Jesus ele diz, ‘Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.’ Esta é uma reafirmação da afirmação de David nos Salmos, ‘os mansos herdarão a terra e desfrutar de paz e prosperidade.’

Jesus estava igualmente familiarizado com provérbios talmúdicos. Quando Jesus instrui seus ouvintes, ‘tire primeiro a viga do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão’, ele alude quase palavra por palavra de um ensinamento talmúdico de Rabi Tarphon: ‘Se alguém exorta-se de tirar o cisco do teu olho, este deve ouvir a resposta: Tire a lasca de si mesmo.’

Como rabino devoto treinado na Torá, Jesus fundada seus sermões, parábolas e aforismos sobre os mesmos provérbios judeu e tradições que governavam todos os aspetos de sua vida.” (2)

“Praticamente tudo o que Jesus ensinou foi baseado no ensinamento clássico bíblico, farisaico e talmúdico. Não só ele não rompeu com a Torá, ele procurou restabelecer a observância da Torá durante o curso de sua campanha para a renovação espiritual e libertação política.

Em nenhum lugar isso melhor ilustrada do que no Sermão da Montanha. Aqui vemos que tudo o que Jesus ensinou teve uma origem bíblica e rabínica… E os ensinamentos e provérbios mais famosos e celebrados de Jesus têm sua origem nos textos bíblicos anteriores (Antigo Testamento).” (3)

Conforme descrito no livro “Jewish Secrets Hidden In the New Testament” (lit. “Segredos Judaicos no Novo Testamento”) pelo rabino Avraham Feld e Ovadyah Avrahami, aqui há uma comparação de algumas citações suicidas do Sermão da Montanha de Cristo com suas raízes no Antigo Testamento:

Cristo: Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. (Mateus 5:5)

Antigo Testamento: Os mansos herdarão a terra e desfrutarão de paz e prosperidade. (Salmos 37:11)

Cristo: Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.
(Mateus 5:8)

Antigo Testamento: Quem subirá ao monte do Senhor? Quem pode estar no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração. (Salmos 24:3-4)

Cristo: Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; (Mateus 5:39)

Antigo Testamento: Dê a sua face ao que o fere; farte-se de afronta.
(Lamentações 3:30)

Cristo: Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6:33)

Antigo Testamento: Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. (Salmos 37: 4)

Cristo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
(Mateus 7:7)

Antigo Testamento: E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração. (Jeremias 29:13)

Cristo: E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. (Mateus 7:23)

Antigo Testamento: Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniqüidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu pranto. (Salmos 6: 8)

Cristo: Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.
(Mateus 7: 6)

Antigo Testamento: Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras. (Provérbios 23: 9)

“Se leres através de todo o Sermão da Montanha, vais ver que os Evangelhos não defendiam a desobediência à lei judaica, mas na verdade, confirmavam a interpretação Oral rabínica que é muitas vezes depreciativamente designada como ‘as leis orais feitas pelos homens rabínicos’.

Assim, as declarações do Nazareno poliram simbólica e filosoficamente em total concordância com a Torá Oral, por exemplo, o adultério é simbolicamente cometido por simplesmente desejar sexualmente; assassinato simplesmente por constranger alguém. Estas declarações do Nazareno são citações virtuais a partir de anteriores discussões talmúdicas.” (4)

Nota: Deve-se entender que os ensinamentos suicidas de Cristo são destinados à raça branca, para destruir a nós e a nosso espírito ariano, enquanto quaisqurer dos outros conselhos de Cristo visam dar o plano ao povo judeu para aniquilar os gentios Brancos e escravizar o resto do mundo com Cristo e seu povo judeu unidos dominando o planeta Terra e fazendo cumprir a Torá e o Talmude como a lei da terra, substituindo as liberdades de todos os gentios remanescentes e as liberdades civis com uma ditadura comunista judaica. Os gentios não-brancos também precisam despertar, porque esta escravidão será o seu futuro se já não houver população de gentios brancos que possam parar este plano cruel do povo judeu.

“Os Evangelhos estão, portanto, totalmente em linha com a abordagem farisaica de olhar para ambos os desdobramentos internos e externos dos imperativos divinos.” (5)

Aqui é uma questão importante para os cristãos que pensam que conhecem a Bíblia cristã mais do que eles realmente fazem: SERÁ QUE A MORTE INÚTIL DE CRISTO NA CRUZ PELOS “PECADOS” DA HUMANIDADE REALMENTE “ABOLIRAM” A TORÁ PARA QUE A FÉ E “ARREPENDIMENTO” POSSAM SUBSTITUIR A ANTIGA ALIANÇA JUDAICA?!?! As escrituras e comentários judaicos falam por si… “Cristo: Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir.” (Mateus 5:17)

A teologia cristã em geral interpreta isso como significando que “porque (Cristo) cumpriu a Lei, portanto, a lei acabou”. Esta conclusão é formada apesar do facto da declaração duas vezes da “não-abolição” da lei precedir a declaração de “cumprimento”.

Assim, qualquer interpretação que queiras dar para a palavra “cumprir”, ela não pode ter como resultado final a anulação dessas referidas leis. Muitas vezes no texto do Evangelho que fala sobre a preservação, manutenção e vivência de acordo com a justiça da comunidade cumpridora da lei (Mateus 23:3).

“Esta é uma confirmação surpreendente da qualificação do Nazareno (de ser o Messias judeu no conto do evangelho judaico). Aqui temos um exemplo por excelência, uma confirmação de fé dos Evangelhos na autoridade da transmissão da Torá Oral sobre a verdadeira forma da Torá Escrita.” (6)

Como podemos ver, pelo contrário, nas narrativas evangélicas judaicas, a morte de Cristo na cruz não anula a “Lei judaica antiga” em favor de um “novo” pacto com Jeová-Yavé, mas REFORÇA seguir a Torá judaica à letra para os judeus, através de lealdade racial judaica, e para os gentios seguirem as leis da Torá e de Noé, que foram selecionadas para os gentios-somente, a saber, o conselho suicida de Cristo no Sermão da Montanha e as cartas paulinas que são projectadas para destruir a raça Ariana e escravizar todas as raças restantes para Cristo em sua chamada segunda vinda da qual os judeus planeam encenar, a menos que todos despertem!

“É da observância do festival judaico de Hannukah pelo Nazareno que apresenta, provavelmente, a confirmação mais forte de sua sanção da Torá Oral judaica (em oposição à Torá escrita). É um facto profundo que a observância do Hannukah aparece apenas em três fontes , a saber, o Novo Testamento, o livro de Macabeus e o Talmude!” (7)

Obviamente, o messias cristão não é o messias Pagão (o Anticristo), mas o messias judeu. Satan e os Poderes do Inferno têm sido a força por trás daquilo que tem impedido a “vinda” de Jesus Cristo, e se o nosso povo continuar a aumentar o volume do nosso antissemitismo e for cada vez mais agressivo em nossa guerra espiritual, nunca haverá um “Jesus Cristo” que exista no mundo físico, e o pensamento-forma deste judeu inútil será destruído no plano astral antes que ele possa se materializar em realidade.

Aqui estão alguns comentários de autores judeus a respeito de como o conselho suicida de Cristo de “amai os vossos inimigos” se aplica somente para os gentios, no caso dos inimigos reais, ou seja, os judeus e aqueles que estão trabalhando para os objectivos judeus contra a raça branca, enquanto “ame seu inimigo” e “ame seu próximo” aplica-se apenas à lealdade racial judaica. O povo judeu está ameaçado de morte por qualquer raça não-judaica que age de acordo com o Nacional-Socialismo verdadeiro e lealdade racial. O Nacional-Socialismo, que é Satanismo, é a única maneira de uma raça não-judaica poder sobreviver. Ou é o Nacional-Socialismo, que é de Satan e os Poderes do Inferno, ou é o comunismo, que é dos inimigos de Satan. Não há meio termo para isso.

Nota: Em relação às citações abaixo sobre amar os inimigos, “Satan” em hebraico significa INIMIGO! Todos os gentios são um “Satan”, mas além de nós, os “Satans”, é de facto “Ha-Satan” ou *O SATAN* a quem os judeus tanto temem, pois ele que é o pai biológico da raça Ariana, que nos orienta, e é somente através dele que podemos destruir os judeus e retornarmos a um estado natural da existência, completamente desprovido de quaisquer simpatias cristãs.

“O ‘amai os vossos inimigos’ é considerado o apogeu do Sermão da Montanha. Este conceito é anunciado como um exemplo da nova fé e da superioridade do cristianismo sobre o ‘velho’ judaísmo. Na verdade, quando entendido dentro das categorias filosóficas corretas, esta linha se encaixa confortavelmente com o judaísmo ortodoxo farisaico. Primeiro, em Levítico 19:18 lemos: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’ e, em Provérbios 25:21 que diz: ‘Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer e se tiver sede, dá-lhe água para beber’. O Talmud proclama: Quem é forte? Aquele que pode tornar um inimigo em um amigo”. (8)

Nota: A tática judaica “fazendo um inimigo em amigo” é exatamente como nossas organizações Satânicas pagãs foram infiltradas e tomadas pelo povo judeu. Maçonaria, que um dia já foi satânica-gentia, mas agora é judaica, é um excelente exemplo.
Os judeus se infiltraram para se certificar de que as organizações gentias fossem cristianizadas ou judaizadas de outra maneira, para que o poder oculto outrora gentio não seja mais uma ameaça para os judeus e esteja nas mãos deles, pronto para eles para lançarem uma maldição em qualquer Gentio que fique em seu caminho sem aviso.

“Assim, a declaração dos Evangelhos de ‘amai os vossos inimigos’ está longe de ser superior ao judaísmo farisaico, bem como não sendo um pedido ingênuo e irrealista para se fazer a seres humanos reais. Ele pode ser visto como resultado da profunda e estruturada filosofia farisaica ortodoxa (capítulo 32 do The Tanya).

Ainda neste contexto, a palavra ‘inimigo’ não significa Amaleque ou Hitler, Arafat ou Ahmadinejad. No contexto da mente hebraica, e a palestra sendo dada a uma audiência judaica, a palavra ‘inimigo’ seria sinônimo de seu irmão judeu com quem está em conflito. E é precisamente a mensagem do livro de Provérbios. Isto não é sobre o filisteu que está a lhe atacar nem o guerreiro egípcio a cavalo que tropeçou em seu caminho para saquear os hebreus em fuga. Estas muitas leis contidas na Torá Oral sobre o seu inimigo referem-se ao seu próximo judeu ou inimigo fraternal. Levítico 19:17 – ‘Não guardem ódio contra o seu irmão no coração; antes repreendam com franqueza o seu próximo’. Repreender significa chegar amorosamente, tocá-lo, ensiná-lo e guiá-lo de volta para o caminho correto. Tu não deves te vingar ou gerar um rancor contra um de seus próprios povos.

Temos o famoso mandamento de amar o teu próximo como a ti mesmo. A lei da Torá proíbe tomar vingança ou guardar rancor contra um dos seus próprios.” (9)

A declaração acima revela que o “ame ao teu próximo como a ti mesmo” se aplica à comunidade judaica, não aos Arianos, como o próprio Cristo, de acordo com a mitologia cristã, veio para dividir os gentios e nos destruir, e destruir permanentemente nosso Pai biológico e Deus, Satan.

Nota: Não foram os gentios que “pilharam e saquearam” o povo judeu, foi o contrário, e a verdade por trás da falsa estória do povo judeu na Bíblia cristã é que este livro de papel higiênico tem inúmeros exemplos dos judeus SAQUEANDO E PILHANDO os povos Arianos inocentes que os cercavam. Eles também sentiram que tinham a permissão dada por Deus para pegar qualquer pessoa não-branca vizinha como escravos e tomar seus bens pessoais. É o Talmude judaico que ensina que gentios negros, por exemplo, devam ser escravo e herança de uma pessoa judia. O homem branco nunca sentiu desprezo pela raça negra.

Aqui está como o povo judeu realmente se sente sobre os não-judeus, incluindo os gentios “fieis”, como cristãos que são pró-Israel, pró-judeus e seguem o programa judaico do cristianismo ao pé da letra…

“Maimonides decidiu que quando um judeu assassina mesmo um gentio justo (um gentio que é um amigo e aliado do judaísmo) o judeu não deve ser prejudicado: Um judeu que matou um gentio justo não é executado em um tribunal de justiça, uma vez que (Êxodo 21:14) diz ‘se um homem deve agir intencional contra o p´roximo…’ (e um gentio não é considerado o próximo) e, mais ainda, que ele não é executado por matar um gentio injusto.” (Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Totze’ach 02:11) (10)

O povo judeu se certificou de que a raça branca ariana continue dividida, odiando uns aos outros, e esteja preocupada sobre os questões irrelevantes, como a homossexualidade, em vez de deixar a orientação sexual de fora e se concentrar em coisas que importam, como a imigração e mistura de raças. Os judeus continuam totalmente leais a seus próprios enquanto estamos rasgando as gargantas uns dos outros por causa dos valores cristãos que não teríamos se não fosses os judeus. No caso da homossexualidade, a doutrinação cristã nos gentios solidificou um ódio anteriormente exclusivo judaica contra a homossexualidade, pois os povos arianos originalmente aceitavam a homossexualidade universalmente como uma parte da natureza humana, bem como uma parte natural do reino animal. Isso é apenas um exemplo de como os judeus sempre tem que arruinar uma coisa boa e fazer os arianos arrancarem uns dos outros pelo que acaba por não ser uma boa razão.

Se todos os gentios acordassem e praticassem o Nacional-Socialismo de Esparta, do Império Romano e do Terceiro Reich, no passo que despertam do cristianismo, comunismo e todas as outras pragas judaicas, seria o fim do povo judeu. Os judeus estão muito conscientes deste facto e é por isso que eles fazem tudo ao seu alcance para manter nosso povo distraído para bem longe da verdade.

Nas citações seguintes, vamos examinar mais sobre judaísmo de Cristo, bem como a acusação de que ele “quebrou a lei judaica” por “violar o sábado”. Os judeus que sabem a verdade deste assunto descaradamente mentem e dizem que “Jesus foi morto por blasfêmia e por desvirar Israel”, a fim de dar mais “credibilidade” ao cristianismo. Este mito deve ser expostos uma vez por todas…

“A transferência oral do Evangelho do Nazareno, portanto, constitui a inteira fundação do Novo Testamento. A transferência oral da Torá, como praticada pelos seguidores e compatriotas judeus de seu tempo do Nazareno, foi igualmente transmitida às principais partes dos registros do Evangelho.” (11)

“Jesus, o rabino farisaico letrado, realizou seu argumento nas palavras do Talmude (quando confrontado por fariseus ‘opositores’ ao colher grãos no sábado, a fim de permanecer vivo): Agora, se um menino pode ser circuncidado no sábado, a fim de que a Lei de Moisés não seja violada, por que estás com raiva de mim por curar o corpo de um homem no sábado?’ Longe de ser uma prova de que ele (Cristo) era um rebelde religioso, essa linha de argumentação coloca para descansar as alegações que ele era algo mais que um rabino farisaico…”

“… Nesta situação, quebrar o sábado não constituía qualquer violação. Jesus e seus discípulos estavam morrendo de fome. O facto de que Jesus cita a história do rei Davi e seus homens que comeram os pães evidencia o facto de que a vida dos discípulos estava em perigo. Jesus permitiu que seus seguidores quebrassem o sábado para preservar a vida (judaica), como qualquer outro rabino faria.” (12)

“Os Evangelhos (editados) alegam que um grande motivo da morte de Jesus era raiva dos judeus em sua prática de cura no sábado. E ainda assim Jesus se defende vigorosamente contra qualquer acusação de que ele violou o sábado com argumentos derivados de escritos farisaicos… Esses argumentos aparecem no Talmude e são apoiados pela lei judaica. Qualquer rabino ortodoxo contemporâneo mandaria como Jesus fez: Quando a vida (judaica) está ameaçada, o sábado deve ser violado.

Como Hyam Maccoby escreve em The Mythmaker: ‘Quando consultar os livros de direito farisaicos para descobrir o que os fariseus de facto ensinavam sobre a cura no sábado, nós descobrimos que eles não proibiam-na, e eles até usaram os mesmos argumentos que Jesus usou para mostrar que era permitido. Além disso, Jesus comemorou dizendo: ‘O sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado’, o que tem sido aclamado tantas vezes como uma nova visão proclamada por Jesus que marcou época, é encontrada quase que palavra por palavra de uma fonte farisaica (Talmude, tratado Yoma 85b), onde é usado para apoiar a doutrina farisaica que salvar a vida (judaica) tem precedência sobre a lei do sábado.” (13)

“Assim, quebrando o sábado era de modo algum uma razão para Jesus ser condenado à morte. Com efeito, os argumentos de Jesus sobre a cura na liderança do sábado, para uma conclusão oposta: ele era um rabino fariseu dedicado e letrado em fontes farisaicas.” (14)

As seguintes citações provam que a salvação de Jesus Cristo está fora do alcance para os povos gentios, pois nós somos de Satan. No entanto, as citações mostram que Cristo estava totalmente a favor da lealdade racial entre judeus e judeus somente. Cristãos e adeptos da Lei de Noé, da mesma forma, acreditam que Cristo, o Messias judeu, irá conceder-lhes “uma parte do mundo para vir”, mas esta é uma falsa promessa. Por um lado, Cristo é fictício, e por outro, “sua” mensagem de salvação é para os judeus somente. Ao contrário dos judeus, os ensinamentos que os gentios que são “pobres de espírito” e quaisquer outros párias, tolos e perdedores, são “bem-aventurados”, porque eles são mais fáceis de serem programados com as mentiras judaicas de Cristo e seus discípulos comunistas, como Karl Marx, ou devo dizer… Jesus Marx e Karl Cristo?

“O evangelho do reino não é uma mensagem sobre a obtenção de ir para o céu. Não é uma mensagem para o futuro, ou no mundo por vir. É uma mensagem para hoje. É uma mensagem que homens e mulheres podem entrar em contato com o Deus vivo, que rompe o contínuo espaço-tempo para encontrá-lo no ponto de sua necessidade humana.
É uma mensagem que homens e mulheres podem ser entregues, curados e transformados pelo poder do Deus vivo. Essa foi a ‘boa nova’. Este foi o evangelho do reino.” (15)

‘Jesus ensinou: Não andeis, pois, perguntanto o que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos… Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã…’ (Mateus 6:31-34). Note a semelhança entre os ensinamentos dos rabinos, os capítulos dos pais e os ensinamentos de Jesus. Eles são tão fortemente semelhante que não podemos dizer que é mera coincidência.” (16)

“Hillel e Shamai disseram: ‘Sejais, discípulos de Aarão, amantes e buscadores da paz, ame teus semelhantes, atraindo-as para a lei.’ Se olhares com muito cuidado nesta declaração, podes ver que é muito semelhante às declarações que Jesus faz no Sermão da Montanha. Amar a paz… Procurar a santidade… E a plenitude que só Deus pode dar. Amai os vossos semelhantes, aqueles que Deus criou… E amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Quando perguntado qual é o maior mandamento, Jesus responde): Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda tua mente e toda a tua alma, e o segundo é semelhante, amarás o teu próximo como a ti mesmo…” (17)

“Como é importante que estudemos a literatura rabínica, as palavras dos rabinos. A maneira em que eles ensinam, as figuras de linguagem que eles usam, as imagens sobre a qual eles figuram, porque nos dá uma compreensão das palavras de Jesus, as ideias, os conceitos sobre a qual ele está construindo. Em muitos casos, sem conhecimento deste fundo, por causa das imagens, as expressões idiomáticas, metáforas etc., tão amplamente utilizadas pelos sábios e rabinos, que são incapazes de compreender a profundidade, o significado das palavras de Jesus.

‘Pobres de espírito’ é paralelo à humilde de espírito, quebrado em espírito, que significa aquele que está triste por seus pecados, que se arrependeu de seus pecados, que se voltou para Deus, que ama a Sua palavra e que guarda os seus mandamentos. Isso é o que significa ser pobre em espírito, ou humilde de espírito. Rabi Levitas disse: ‘Sejas extremamente humilde de espírito, uma vez a esperança do homem não é nada além do verme.’ Ou seja, que o fim último deste mundo vai ser a morte. Portanto, é preciso fazer a preparação neste mundo para o mundo vindouro. O Rabino ben Baroka enfatiza o facto de que um dia tudo vai ser trazido à luz e exposto, seja para o bem ou para o mal.

Em Mateus 6:16-18, Jesus faz a afirmação do que é ecoado nas palavras de ben Baroka: E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” (18)
Abaixo, as Mishná calunia e blasfemar o Demónio Goético de Satan, Balaam (exatamente como eles fazem no Talmude), que foi ainda mais blasfemado pelos cristãos que pensam que ele é um protótipo de Cristo.

“Mishná 19, do capítulo 5 diz: Quem tem essas três características é dos discípulos de Abraão, nosso pai, mas aquele que tem três outros atributos é de Balaão, o ímpio. Um bom olhar, uma mente humilde e uma alma humilde são os traços dos discípulos de Abraão, nosso pai. Um mau olhado, uma mente e uma alma altivas e orgulhosas são as características dos discípulos de Balaão, o ímpio. E qual é a diferença entre os discípulos de nosso pai Abraão e os discípulos do ímpio Balaão? Os discípulos de nosso pai Abraão desfrutam deste mundo e herdam o mundo por vir. Mas os discípulos do ímpio Balaão herdam o inferno e descem ao poço da perdição.

Observe que a primeira característica do discípulo de Abraão é o bom olhar, generosidade, tzedakah, um tema sempre recorrente, o tema central ou fundacional da fé bíblica. O próximo é o humilde de espírito, o quebrado ou ferido, ou pobres em espírito. Aqui vemos uma característica principal dos paralelismos da prosa e poesia hebraica, duas declarações que são um paralelo uma com a outra, que são estruturadas quase da mesma maneira que Jesus apresenta as bem-aventuranças. Bem-aventurados os pobres em espírito… Bem-aventurados os mansos… Bem-aventurados os que choram.” (19)

Ao superar o cristianismo e aderir ao Nacional-Socialismo, cada raça gentia pode saudavelmente viver em harmonia com sua própria raça e realmente abraçar a diversidade real em sua forma mais pura. Com o Nacional-Socialismo e todos vivendo com seu próprio tipo, não haverá mais guerra e não haverá mais a tensão racial judaico-induzida. Verdadeiro Nacional-Socialismo, que é o verdadeiro Satanismo, é a maior ameaça ao cristianismo em todas as suas muitas cores, mas ao contrário de qualquer outra forma de religião ou política, Nacional-Socialismo Satânico ataca a raiz judaica de todo o cristianismo, não importa que forma ele venha, assim destrói cada polegada do cristianismo, e totalmente substitui-o com uma solução baseada na natureza satânica.

O que fica para mim é como muitos liberais que afirmam ser “anti-cristãos” vão “atacar” o fã-clube de Cristo mas, no fundo, eles concordam com pelo menos algumas das mensagens de “paz e amor”, igualitarismo, multiculturalismo e feminismo de Cristo, que são concebidos para destruir os nossos povos Arianos e toda a outra vida não-judaica no planeta Terra.

Como esse sermão tem provado, o “Jesus” de todos os outros “Jesuses” encontrados dentro do Talmude judaico que são “blasfemado”, não é Jesus Cristo que é “blasfemado” por qualquer extensão da imaginação. No entanto, Satan e todo o seu povo Branco Ariano e outros gentios, são os que foram amaldiçoados pelos judeus infinitamente.

Sorte para nós, a verdade está sendo popularizada pelos Ministérios da Alegria de Satan, e muitos da nossa gente estão começando a despertar. Se mantermos a dinâmica, o povo judeu não ganhará quando tudo for dito e feito. Através de Satan, há esperança. Nunca te esqueças disto!

Referências:
(1) Jewish Secrets Hidden In the New Testament: The Growing Global Torah
Revolution, pelo Rabbi Avraham Feld e Ovadyah Avrahami p. xix
(2) Kosher Jesus, pelo Rabbi Shmuley Boteach p. 24
(3) O mesmo. páginas 108-109
(4) Jewish Secrets Hidden In the New Testament: The Growing Global Torah
Revolution, pelo Rabbi Avraham Feld e Ovadyah Avrahami p. 61
(5) O mesmo. p. 70
(6) O mesmo. páginas 76-77
(7) O mesmo. p. 80
(8) Jewish Secrets Hidden In the New Testament: The Growing Global Torah
Revolution, pelo Rabbi Avraham Feld e Rabbi Ovadyah Avrahami pages 71-72
(9) O mesmo. páginas 73-74
(10) Judaism Discovered, por Michael Hoffman p. 497
(11) Jewish Secrets Hidden In the New Testament: The Growing Global Torah Revolution, pelo Rabbi Avraham Feld e Ovadyah Avrahami, páginas 231-232
(12) Kosher Jesus, pelo Rabbi Shmuley Boteach p. 31
(13) O mesmo. páginas 94-95
(14) O mesmo. p. 96
(15) Mishnah and the Words of Jesus, pelo Dr. Roy B. Blizzard p. 21
(16) O mesmo. p. 22
(17) O mesmo. páginas 31-32
(18) O mesmo. páginas 51-52
(19) O mesmo. p. 56

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